1 + 2 = 3 e 4 só pra vocês verem a altura da criança... rs A couve-flor é aquele velho truque de substituir o arroz. Por que não comi arroz hoje? Porque assisti um filme na TV e comi 1/3 da minha Pringles light. Como ainda faltam dois filmes que aluguei pra ver, vai dar certinho. rs
O filme do dia eu revi pela terceira vez, chama-se "Na Natureza Selvagem". (Vejam o filme antes de clicar em qualquer coisa porque tá cheio de spoilers! Vale a pena. :) É uma bela história pra fazer a gente pensar (e ter a sabedoria pra distinguir) o que é realmente importante do que é absolutamente fútil, desnecessário e descartável, tanto nas coisas que nos rodeiam, quanto dentro de nós mesmos. Acho que isso tá ficando cada vez mais difícil porque somos soterrados pelas nossas "to-do" lists... Tem uma linda trilha sonora do Eddie Vedder -- e eu que nunca gostei do Pearl Jam adoro essa trilha, que é basicamente a voz dele e instrumentos acústicos. Cenários também lindos nesse filme e direção do Sean Penn -- que também curti muito como diretor em outros filmes. Enfim, um prato cheio pra quem ainda não assistiu.
Baseado em história real -- e eu ainda quero ler esse livro no qual foi inspirado o filme. É uma história controversa e muito emocional. Em mim, provocou já, de todas as vezes que vi, reações contraditórias e simultâneas. É uma daquelas histórias que não se esquece fácil. E eu gosto de ter a trilha justamente porque me transporta de volta ao filme. Taí um filme muito bacana pra ser ver e depois conversar com alguém a respeito, jogar umas perguntas na roda (porque ficam muitas) e ver o que as outras pessoas pensam a respeito. História rica. Você não precisa gostar dela e nem do personagem central pra admitir isso. Sean Penn acertou em cheio quando decidiu contá-la na tela do cinema.
"Salvation Mountain", na Califórnia, cujo único propósito é dizer que "Deus ama todo mundo." O autor dessa aparente insanidade em forma de instalação de arte tem 78 anos e vai muito bem, obrigada, mesmo sem protetor solar. rs Ele aparece no filme e é uma graça.
Happiness is only real when shared.
- Alexander Supertramp, 1992
- Alexander Supertramp, 1992
Sean Penn - Into the Wild
Eddie Vedder - Rise
Bem, é segunda-feira, afinal... Espero que tenham uma boa semana. :) Ju, sua safada, bem-vinda ao clube dos 8. Não tem carteirinha, tá? Mas é bem-vinda pra sairmos juntas dele! rs
Adorei o aspecto das tuas saladas! E olha que~a altura não é assim nada de mais, as minhas também são bastante grandes! :-)
ResponderExcluirBjs
Bellinha, orbigada pela acolhida.
ResponderExcluirhehehehehe! MAS é LÓGICO que vamos sair dele juntas.
Aliás, nós 3, a aline tb quer né?!
Ow, você come víceras tb?!
Eu não consigo - nem fígado.
Mais tarde eu volto aqui, tem uns posts que não li, pq vou agora comprar os boxes pro apto.
Bjos! Jú
Miss Betterme -- ai, adorei esse nome... rs Bem-vinda! Vou lá dar uma olhada nas suas saladas é já! :D
ResponderExcluirJu, como não! Tá feita a ponte da amizade Sampa/São Luiz. Já falei que isso parece janela de comadre em sobrado! Daqui a pouco uma vai sentir o cheirinho da cozinha da outra pela interwebs... rs
Bonbon, confesso, assumo e não minto: adoro bife de fígado e fígado/moela de frango. Cara, é muito bom. Sempre comi de criança! Mas também parou geral aqui em casa tem mais de década! Sempre comemos, mas desde que mother ela mesma adotou estilo de vida saudável, não cozinhou mais essas coisas. De vez em quando ela lembra que existe e faz, mata uma vontade, mas é raro, raríssimo. Aí ela compra bem pouco e dou uma bicadinha também. Mas é pura gordura saturada. Já falei pra ela. Meu gospel aqui é forte... rs
Mas é outra geração, né? Minha mãe é do tempo que se cozinhava até feijão com banha de porco, mas as pessoas também eram mais ativas... Mesmo assim, não se pode ignorar herança genética, ela sabe, então ela já se comporta como uma lady há muito mais tempo que eu. Eu só fiz acrescentar um pouco mais de informação pra ela, porque nesse tempo da banha de porco as pessoas simplesmente comiam, né? Comiam, se fartavam e pronto, não existia informação nutricional, calorias, existiam sabores e o prazer da boa cozinha, mais nada.
Bons tempos... Acho que o desafio da gente hoje é não perder nem o sabor e nem o prazer, mas simplesmente adicionar mais saúde ao nosso prato, porque o estilo de vida pede...
Já vi "Na Natureza Selvagem" e fiquei bem pesantiva sim. In Medio Stat Virtus, de Aristoteles, sempre! :P
ResponderExcluirEu estou no clube dos 80Kg e quero sair logo dele, mas parece que o negócio tá amarrado... que coisa. Vou dasatar esse snós todos, ah se vou! :P Bjs