Detalhe de "Amor und Psyche," de Anthony van Dyck (1638)
Foi de madrugada. Death of cupid. Ah, so tragic. Porque diz a lenda que Psiquê, embora o cupido fosse invisível e tenha entrado no seu quarto e se aproximado do seu leito sorrateiro, malicioso e sem ser visto, ela despertou no exato momento e olhou bem diretamente nos olhos dele. Coitado. Olhar nos olhos dela, isso foi seu fim. Se apaixonou, nunca mais pôde atirar outra flecha, completamente inútil na ordem da criação ele se tornou. Passava da meia-noite quando uma filha enjeitada daquela Vênus vingativa, com todo o sangue de Psiquê que lhe fervia nas veias, bem, ela olhou de novo nos olhos do cupido.
E eis, aí, a cena de um crime.
Qual foi o pecado?
ResponderExcluirO meu, hoje, foi comer fruta.
Bjinhos, Jú <3
Ah, o meu foi em pensamento só! Querer tomar sorvete na Ofner ainda nestas condições! (Crazy)... rs
ResponderExcluirMas fruta como pecado, só conheço aquela manga do Djavan mesmo, a manga do japonês em hebraico... rs Carnuda que só! E no close-up? Ah, covardia! ;)