Sete, sete que te quero sete

Me pesei ontem, mas não será o mesmo peso que registrei lá no Desafio Desistir Jamais -- não foi minha balança de costume, onde me peso sempre. Mas, ok, sem problemas aí por causa de algumas graminhas somente. O importante é eu me pesar na minha balança na última pesagem do desafio pra refletir a variação real do meu IMC em um mês -- se é que haverá alguma...

Enfim, ontem à noite deu 78,6kg -- lá no desafio, registrei 78,8kg.

Agora é que preciso ter muita calma mesmo (xô, ansiedade) pra conseguir baixar esses numerozinhos lentamente. Estou muito perto de 75kg e isso pode disparar meu ponteiro da ansiedade. Já está dando sinais disso, mas eu preciso me lembrar quem tá no comando aqui: eu. Falta pouco. Primeiro, vamos pra 77, depois pra 6, depois 5... É tudo uma questão de manter a mente quieta, a espinha ereta e o coração tranqüilo.

Amanhã vem finalmente o doutor da Atlética.

Ontem recebi um elogio rasgado de uma professora que vinha pegando (notória e insistentemente) no meu pé. De quebra, arranquei uma risada dela. Essas coisas me satisfazem num nível que vocês não imaginam. Modificar um paradigma de relações. Você conseguir provocar uma mudança tão significativa no outro em relação a você. E depois ver o semblante da pessoa passar do sério ao riso, de nuvem pra sol. E você não muda a pessoa, ela é quem passa a te ver com outros olhos. Mas você dá uma ajudinha pra ela fazendo ajustes de atitude, sabe? Isso em relações rotineiras e obrigatórias, que você precisa levar todo santo dia ou semana, faz uma diferença muito grande. Fiquei feliz. Só de ver aquela mulher rir um riso solto.

Eu sou o tipo da pessoa que muita, mas muita gente mesmo antipatiza ou de primeira ou sem me conhecer. Não sabe nada de mim, mas já sabe que não gosta. É aquela velha história da ervilha: "nunca comi, mas não gosto". Eu sou a ervilha das relações. Depois descobrem que eu era uma cereja e fica todo mundo sem jeito... Mas não por muito tempo. ;)