- chá verde
- pão de queijo grande e café expresso
- picolé de pistache (194 cal)
- arroz com legumes, salmão grelhado, mini hambúrguer e salada (folhas verdes, tomate e beterraba)
- uma fatia de torta cookie 0% açúcar Amor aos Pedaços (203 cal)
- chá verde
- barra de cereal aveia e mel (93 cal)
Bom, vamos lá: comer na rua. Acho comer na rua mais complicado que comer fora. Eis a diferença: comer na rua = improviso; comer fora = você escolhe onde vai, o que faz toda a diferença no que você vai comer.
É muito comum eu sair de casa só com um café preto e mais nada, aquela coisa de sair com o tempo contado no relógio pra chegar na hora certa -- coisa que, aliás, qualquer pessoa que mora em São Paulo não deveria fazer...
Aí você vai pro seu compromisso e só depois vai comer alguma coisa. Você olha ao redor e o que você vê? Padarias e botecos, claro. Não dá pra entrar num restaurante pra almoçar às 4 da tarde.
Boteco é fora de cogitação. Se é pra comer uma coxinha ou empadinha, não é na do boteco que eu vou. Sobram as padarias. E por mais bairro classe A que elas sejam, o menu não varia muito: padoca é padoca.
E o que tem de mais barato e rápido pra você comer em qualquer padoca sem ser salgadinho frito ou croissant? Pão de queijo.
Pão de queijo da padoca é minha escolha pro momento clássico do improviso de comer na rua. Sem culpa.
Tem que rir, não tem outro jeito. E é óbvio que a curiosidade de experimentar falou mais alto. Eu e pistache: ancient love affair. É um picolé enorme, eu diria quase o dobro de tamanho do Diletto -- que eu a-mo.
Veredito? Gostei, pero no mucho. O Sottozero é muito tijolão, bem compacto, é aquela cremosidade dura. E é muito, muito doce. O gostinho de pistache acaba sendo só um gostinho mesmo, não é aqueeeeeeeeeele sabor. Eu daria 10 pro Diletto e 7 pro picolé de pistache da Sottozero.
Mais tarde, no shopping, outra escolha clássica: Viena. Como não amar um bom self-service? Eu sempre como muito bem no Viena, não importa o dia da semana (o cardápio), por dois motivos: saladas fartas e salmão. E poder escolher o que você quer na salada, mais disso, menos daquilo, pra mim não tem preço.
Amo poder colocar no prato só o que eu quero e fazer uma salada imensa, tipo proporções de feijoada mesmo. Eu adoraria poder fazer isso em casa, comprar um monte de verduras e legumes diferentes pra poder ter uma variedade de salada bem grande todos os dias.
Mas é pra isso que existem os self-services. Em casa, metade da compra teria de ser jogada fora pela simples impossibilidade de comprar em pequeníssimas quantidades.
Acabei comendo um pouco de arroz branco justamente porque, dessa vez, tinha pouca variedade (do meu gosto) no buffet de saladas, então ela ficou muito parecida com o que já como em casa, não deu pra variar muito. Aí meio que preenchi essa lacuna com o arroz.
Eu sempre acho muito estranho comer arroz branco, é quase uma comida nova... Quando você se habitua com o integral e o seu tempero, parece mesmo outra comida.
E não deu pra passar batido num mini hambúrguer, apesar do meu querido salmão. Mini hambúrguer = palavras mágicas! Menor que a palma da minha mão. Eu olhei pra ele, ele olhou pra mim, love at first sight. rs
Tudo bem que, junto com o salmão, meu prato ficou um pouco mais calórico que de costume, certamente. Mas é raro eu comer fora. E não é todo dia que acontece um amor verdadeiro no mundo do amor bandido...
E sobremesa? Fui na Amor aos Pedaços atrás de um docinho light, só pra dar uma variada da Ofner, mas não curti a torta cookie 0% açúcar. Linda aos olhos, mas decepcionou no paladar.
Não tem gosto de absolutamente nada. Chocolate? Aonde? Não senti o menor sabor de chocolate. Parece uma gelatina de leite em pó essa torta. Tem um gosto de leite em pó muito suave e mais nada. Também não é cremosa, textura compacta.
Não curti mesmo. Morri em R$ 11,00 nessa escolha. Muito ruim. Às vezes, é uma tremenda ilusão você comer um doce 0% açúcar...
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Carinho = zero cal! ;)
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